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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Novidades da Argentina.

Alejandro Sabella - DT Argentina, em embarque para a Europa.

No fim do ano de 2011, com o término das rodadas pelas Eliminatórias 2014 Alejandro Sabella iniciou suas viagens pela Europa( de 7 a 13 de Dezembro) com o intuito de conversar e apresentar projetos ou intenções a alguns jogadores.

Confira a lista dos novos jogadores que poderão fazer parte do projeto da Argentina 2012:
- Ezequiel Garay, zagueiro (Benfica - Portugal).
- Nico Gaitán, meia atacante (Benfica - Portugal).
- Federico Fazio, zagueiro (Sevilla - Espanha).
- Diego Perotti meia pelas pontas/winger (Sevilla - Espanha).
- Fabricio Coloccini, zagueiro (Newcastle - Inglaterra).
- Hugo Campagnaro, zagueiro/lateral direito (Napoli - Itália).

Não foram citados jogadores já "fixos" no plantel de Sabella, como Mascherano, Messi, Higuaín, Di Maria, que também estiveram em reunião com "Pachorra" na Europa.

Sabella parece ter em mente o posicionamento quanto a renovar e dar alternativas ao sistema defensivo da Argentina. Depois de Demichellis ter "fracassado" nas Eliminatórias contra a Bolívia e Burdisso ter se lesionado, o técnico argentino parece se preocupar em renovar o sistema e trazer um novo "experiente" nome para a defesa.
Com o término do ano de 2011, atualmente apontaria Burdisso e Federico Fernández com os dois nomes da posição titular na Seleção Argentina num primeiro momento.

O assunto Riquelme: Sabella declarou e deixa claro, assim como Sérgio Batista fez um dia, que Riquelme estando apto físicamente, é nome cativo na Seleção Argentina.

Estratégia em campo: Em resumo, Sabella diz ter a intenção de possuir um esquema tático base junto a mais dois sistemas aliados. A base da Argentina hoje é o 4-3-2-1, com o triângulo de meio-campistas seguidos de Messi, Di Maria e Higuaín.
 
Amistosos 2012: A Argentina já possui dois amistosos marcados para o ano de 2012(sem horário e datas marcados):
  • 29/02/12 - Suíça x Argentina.
  • 15/08/12 - Alemanha x Argentina.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Divulgação - "De Olho nos Hermanos" no "A Prancheta"



Leitores e torcedores da Argentina! Agora também estou escrevendo para o Portal Tático "A Prancheta", na coluna "De Olho nos Hermanos".

O primeiro texto da coluna no site já está no ar, confira:
- Renovação Argentina, do Mundial 2010 a era Sabella

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-@pranchetacom

Na coluna estarei abordando informativos táticos e também de números relacionados a Argentina em sua preparação para a Copa de 2014.

Deixe sua participação!
Saludos!

Att
Júnior Marques

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Jogos para recordar: #1 - Argentina 1 x 2 Holanda. Mundial 1998.

Ficha técnica:
- Argentina 1 x 2 Holanda.
- Data: 04/07/1998
- Estádio: Velódrome - Marseille(França)
- Mundial da França 1998.

A Argentina após se classificar em primeiro lugar do grupo H e passar pela Inglaterra nos penais nas Oitavas de Final, estava nas Quartas de Final diante de uma das Seleções mais fortes do Mundial 1998, a Holanda comandada por R.De Boer, Cocu, Bergkamp e Kluivert. Daniel Passarella e sua equipe sabiam da dificuldade e também que a Argentina era uma das candidatas ao título naquela Copa. A equipe de Passarella, embasada num 3-5-2 com Ortega e Verón ditando o ritmo do jogo aliados ao artilheiro Batistuta era uma seleção disciplinada e aguerrida, e certamente aquela partida está na memória do bom admirador de futebol pela qualidade apresentada por ambas equipes.

Diagrama tático 1: A Argentina e o 3-5-2 de Passarella.


A Argentina começou o jogo tentando imprimir toque de bola e apostando principalmente nas jogadas individuais de Ortega, o qual no início chamou muito o jogo para si. Aos 5 minutos, Cocu após rebate da defesa argentina acertou a bola na trave, para susto dos argentinos. A Argentina não se abateu e continuava a tentar com Ortega, Claudio López aplicando suas jogadas em profundidade e com as aproximações de Verón.

Flagrante tático 1: A particularidade do 3-5-2 de Passarella: O falso ala Simeone que realizava a composição do meio-campo, compondo uma linha de 3 com Verón e Ortega. Simeone também atuava na recomposição da defesa formada por 3 zagueiros. O capitão argentino não realizava jogadas em profundidade pela esquerda, encarregadas por Claudio López ou Ortega.


Aos 11:30 a defesa argentina falhou e o artilheiro holandês Kluivert sobrou livre para abrir o marcador. Um gol cedo que acordaria a Argentina.
Claudio López movimentava-se pelas duas pontas e em torno de Gabriel Batistuta, e foi daí que a Argentina achou espaço para empatar. Aos 17 minutos Verón acha López livre entre os zagueiros, e “El Piojo López” friamente colocou a bola entre as pernas de Van Der Sar.



Ilustração: Claudio López diante de Van Der Sar. O empate argentino.



A Argentina ganhava ânimo na partida e desde o gol a tinha mais domínio.


Flagrante tático 2: Zanetti e Simeone alternavam o posicionamento, e enquanto Zanetti era componente do meio junto a Almeyda, Verón e Ortega, Simeone formava a linha de 4 zagueiros junto a Sensini, Ayala e Chamot.





Flagrante tático 3: A recomposição da defesa com 5 homens, quando Zanetti e Simeone retornavam para marcar. A Argentina defensivamente se comportava em um 5-3-2

Aos 37 minutos Ariel Ortega em jogada pela esquerda chutou de fora da área e acertou a trave.

A Holanda assustava com chutes de fora da área ou com infiltrações entre os zagueiros argentinos, através das chegadas de Davids e Cocu. Argentina e Holanda criavam boas oportunidades, expondo um jogo ofensivo e com espaços.


Flagrante tático 4: Aqui temos a explicação clara da peculiaridade do 3-5-2 de Passarella. Na primeira imagem à esquerda vemos Simeone compondo o meio com Verón, Almeyda e Ortega. A Holanda avançaria a jogada ao ataque, e em seguida como notamos na imagem a direita, Zanetti formava a linha de 4 zagueiros com Ayala, Chamot e Sensini.


O jogo idealizado por Passarella buscava compactar o meio-campo, tornando-o marcador e agressivo taticamente, com muita marcação através de Zanetti, Almeyda, Simeone e em certos momentos Verón(quando os 4 formavam uma linha de marcadores no meio). Isto dava liberdade para o quadrado ofensivo, formado por Verón, Ortega, López e Batistuta. O primeiro tempo terminava desta maneira: 1 x 1.
O segundo tempo começou com ambas seleções com receio de arriscar e “se estudando”. Os ataques da Argentina permaneciam conforme no primeiro tempo:



Flagrante tático 5: A linha dos 3 meio-campistas de aproximação: Ortega, Verón e Simeone, em relação a López e Batistuta.




A Holanda no 2º tempo tinha mais a posse de bola, mas pouco assustava a Argentina. Em contra-ataque aos 63 minutos, com lançamento de Verón, Batistuta na direita “cortou” para a canhota e incrivelmente acertou a trave de Van Der Sar. Gabriel Batistuta sabía que não costumava perder jogadas como aquela que acabava de vivenciar.

Ilustração 2: O desespero de Gabriel Batistuta após incrível “pancada” na trave.



Logo em seguida, Kluivert em cabeçada voltava a assustar a Argentina, exigindo boa defesa de Carlos Roa.
Aos 67 minutos, Almeyda deu lugar a Pineda para fortalecer o sistema defensivo argentino.



Diagrama tático 2: A Argentina passaría a jogar em um 4-3-3, com Verón formando a linha de 3 meio-campistas com Simeone e Zanetti. Quando Verón avançava o comportamento era de um 4-4-2.



Flagrante tático 6: O novo comportamento da Argentina em campo: A linha de 3 meio-campistas seguida de Ortega atuando como enganche em relação a Batistuta e Claudio López.


Aos 75 minutos a situação parecia melhorar para a Argentina, com a expulsão de Numan, após dura falta em Simeone no meio-campo. A Argentina não criaria tanto, mas dominaría a partida a partir daquele instante.
Aos 87 minutos, ocorreu talvez o lance crucial entre Argentina x Holanda: Ortega com a bola se movimenta pela direita, entra na área, passa pelo zagueiro Stam e cai. O árbitro entende simulação de Ortega, e os holandeses foram tirar satisfação com Burrito. Van Der Sar ao reclamar com Ortega, recebe cabeçada do camisa 10 argentino, que foi expulso. A Argentina que tinha a partida nas mãos se desestabilzava naquele momento. Aos 89' F. De Boer inicia uma linda jogada com lançamento para Bergkamp da área holandesa à área Argentina. Denis Bergkamp com incrível categoria domina a bola, dribla Ayala e toca na saída de Roa. A Argentina estava fora do Mundial 1998.

Passarella ainda colocou o atacante Balbo no lugar de Chamot, mas a Argentina nada conseguiria fazer naquele momento. A Argentina de 1998 mostrava-se uma equipe disciplinada taticamente e aguerrida, e foi eliminada da Copa 1998 sabendo que possuía condições de ser tricampeã mundial.

Argentina 1 x 2 Holanda, uma das grandes partidas da Argentina em Mundiais.

domingo, 20 de novembro de 2011

"Atacar para ganhar" - Colômbia 1 x 2 Argentina.




A análise geral da partida entre Colômbia x Argentina pelas Eliminatórias 2014 você encontra no meu texto publicado no "Blog Futebol Argentino do Globoesporte.com"

Ficha técnica da Partida:
- Colômbia 1 x 2 Argentina.
- Local: Estádio Metropolitano Roberto Meléndez (Barranquilha - Colômbia)

- Escalação da Argentina na primeira etapa: Romero, Zabaleta, Fernández, Burdisso e Clemente Rodríguez. Mascherano, Braña, Guinãzu e Sosa. Messi e Higuaín.

- Gols argentinos: Messi e Aguero, ambos convertidos na Segunda etapa.
Link do texto: "Atacar para ganhar" - Colômbia 1 x 2 Argentina



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Argentina 1 x 1 Bolívia - Análises e conclusões.




A Argentina empatou contra a Bolívia na tarde desta sexta-feira (11/11) no Monumental de Nuñez, pra ira dos argentinos presentes no estádio do River. A Argentina teve bom começo no primeiro tempo, se portou bem taticamente, pressionou, mas arcou no segundo tempo por não ter definido a partida na primeira etapa, e aí viu-se a mesma situação no Argentina 1 x 1 Bolívia na abertura da Copa América: a desesperada e desorganizada busca pelo empate.

A Argentina entrou em campo como se prevía, em um 4-3-3 com um triângulo de meio-campistas junto ao trio ofensivo.



O comportamento dos jogadores na partida.

Flagrante tático 1:
O triângulo de base alta do meio-campo - Mascherano, Fernando Gago e Álvarez. Fernando Gago era o homem de aproximação em relação a Messi e recomposição nos momentos defensivo junto a Mascherano. Alvarez realizava avanços em direção ao centro e à ponta esquerda.





Flagrante tático 2:
O trio ofensivo - Messi, Pastore e Higuaín. Aqui temos uma movimentação típica do trio ofensivo argentino: Messi se dirigindo da ponta direita ao centro, com Higuaín e Pastore aberto pelas pontas em direção a meta.


A Argentina se portou bem na primeira etapa, e chegou a abrir o marcador com Gonzalo Higuaín, se não fosse uma marcação de falta no lance anterior, onde Messi daría a assistência para Higuaín. O árbitro não fez valer a lei da vantagem. A segunda melhor chance foi numa jogada de Pastore, se movimentando desta vez pela direita do meio-campo, onde "El Flaco" arrancou, driblou o venezuelano entre as pernas e acertou a trave com um chute rasteiro. A Argentina dominava a equipe Boliviana.

No segundo tempo, logo no início ocorreu o lance "chave" do jogo. Demichellis falhou e perdeu a bola para Marcelo Moreno que avançou pela esquerda, driblou Burdisso e abriu o marcador. A estréia na Copa América* parecia vir a tona, e o desespero começaria alí.

*A estréia da Copa América 2011 da Argentina foi diante dos Bolivianos no estádio "Ciudad de La Plata". A Argentina sofreu um gol após falha de Banega ao dominar a bola, iniciando um verdadeiro desespero argentino em busca de um gol de empate na segunda etapa.

Sabella foi eficiente e cumprindo com o que disse em relação a partida frente a Venezuela (em buscar uma substituição rápida para corrigir o erro), substituiu Álvarez por Lavezzi. Lavezzi em sua primeira jogada, recebeu belo passe de Fernando Gago e abriu o marcador batendo da entrada da área.

O comportamento tático da Argentina pouco se alterou: Pastore assumiu a função de Álvarez, para buscar mais aproximação em relação a Messi e Lavezzi o de Messi(centralizado desta vez) e  Higuaín abriria espaço pela esquerda.

A Argentina muito pressionou mas pouco assustou. As laterais foram ineficazes, onde principalmente Zabaleta avançava ao ataque e não conseguia realizar jogadas em profundidade alçando a bola à área. Clemente Rodríguez atuou bem taticamente, e apesar de não ser expressivo no ataque, teve boa postura tática defensivamente e com tentativas de avanço ao ataque, falhas na maioria das situações(ao contrário do que Rojo vinha realizando). Luciano Monzón é um nome a se pensar para a próxima partida.

Sabella ainda tentou com outra alteração mudar o parâmetro da partida, colocando Sosa no lugar de Mascherano (Gago assumiria o papel de volante de contenção). A Argentina mesmo com mais posse de bola, pouco era agressiva.

O que falta a Argentina?

-
Apesar do bom futebol apresentado na primeira etapa, a Argentina mostra-se carente no setor das laterais, onde ambos os escalados nesta sexta-feira apresentaram um poder ofensivo abaixo do que se espera de um jogador de Seleção.

- Martín Demichellis mostrou-se inseguro com a bola nos pés, o que já vinha ocorrendo nas atuações anteriores. A Argentina sofre com a bola aérea e saída de bola por parte dos defensores. Uma busca de solução: escalar Mascherano ou Federico Fernández no setor.

- O parceiro de Messi: Hoje Messi mostrou-se isolado na direita, onde Lionel em muitas situações era obrigado a vir buscar a bola e levá-la em direção a meta. Esperava-se que Álvarez assumisse o posto de Pastore, e que este se movimentasse pelo centro com o intuito de realizar o "double enganche" junto a Messi. Enquanto Zabaleta era ineficaz pela lateral, Pastore pouco se apresentava em auxílio a Messi. Vimos "La Pulga"  isolada em campo hoje.


A Argentina viaja para Barranquilha para enfrentar a Colômbia em busca de 3 pontos para respirar na tabela das Eliminatórias. O último confronto diante da Colômbia foi realizado na 1º fase de grupos da Copa América 2011, no empate em 0 x 0.

Aguero se Lesiona e Sabella promove mudanças.



A confirmação do fato não está totalmente colocada em pauta, mas Aguero provavelmente estará fora da partida frente a Bolívia hoje às 18:00 hs no Monumental de Nuñez. A causa foi uma lesão muscular nos adutores de coxa, o que fez com que Sabella optasse em duas alterações nos treinamentos: As saídas de Aguero, Sosa e entradas de Pastore e Alvarez respectivamente.

O esquema tático a princípio sería mantido, um 4-3-3, onde Pastore jogaria aberto pela esquerda e Alvarez no triângulo de meio-campistas, junto a Mascherano e Gago. Alvarez já atuou na posição na estréia de Sabella pela Argentina contra a Venezuela, onde formou o meio campo com Mascherano e Lucho González:



Flagrante tático 1: Argentina 1 x 0 Venezuela - O triângulo de base alta no meio campo com: Mascherano, Lucho González(Hoje Fernando Gago) e Ricky Alvarez.



Flagrante tático 2: Argentina 1 x 0 Brasil (17/11/2010) - Javier Pastore em posição semelhante ao que atuará hoje contra a Bolívia, formando o trio de ataque com Messi e Higuaín. Aqui temos uma variação, com Messi saindo da ponta direita em direção ao centro, Higuaín do centro a direita e Pastore pela esquerda.




É válido lembrar que Sabella definiu Pastore como um jogador para formar um "double enganche", provavelmente em momentos de ataque com Messi, e não um meia clássico, que atue no centro como homem principal de ligação.

Quanto aos cartões amarelos, apenas Javier Mascherano está pendurado na partida dentre os titulares.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os primeiros indícios de Argentina x Bolívia.

Após realizar a convoação dos jogadores que atuam no futebol argentina para compor o elenco principal da Argentina, Sabella inicia os treinamentos em Ezeiza para a partida frente a Bolívia, que será realizada nesta sexta-feira(11/11/2011).

Os jogadores locais convocados foram:

- Goleiro: Augustín Oríón(Boca Juniors).
- Lateral esquerdo - Clemente Rodríguez (Boca Juniors)
- Zagueiro: Leandro Desábato (Estudiantes de La Plata)
- Volante: Rodrigo Braña(Estudiantes de La Plata)

Sabella chega com a Delegação para o início dos trabalhos.



Nesta quarta-feira(09/11) Sabella iniciou os treinamentos junto aos jogadores, e esquematizou a provável equipe que enfrentará a Bolívia na sexta-feira.


Numeração fictícia: 1)Romero, 3)Zabaleta, 4)Burdisso, 2)Demichellis e 6)Clemente Rodríguez. 14)Mascherano, 20)Fernando Gago e 8)José Sosa. 10)Messi, 16)Aguero e 9)Higuaín.

Um 4-3-3 com um meio campo formado pelo triângulo de base alta através de Gago e Sosa. Fernando Gago será o 2º volante de recomposição na marcação junto a Mascherano, e também atuará na ligação meio/ataque pelas características de "volante de bom pé". Muito provável que a Argentina em certos momentos tenha um comportamento de um 4-2-2-2, com Sosa realizando o "double enganche" junto a Lionel Messi à dupla de ataque: Aguero e Higuaín.


Flagrante tático 1:
Argentina 3 x 0 Costa Rica (Copa América 2011) - A equipe de Batista na ocasião possuía o meio-campo com Mascherano, Gago e Di Maria. Gago realizava a dupla de volantes de contenção com Mascherano e também era o responsável pelas saídas pela direita da cancha - Muito semelhante ao que provavelmente fará na sexta-feira com Mascherano.



O trio de ataque Messi, Aguero e Higuaín atuaram juntos na Copa América 2011 em duas ocasiões: frente a Costa Rica e na derrota para o Uruguai nas Quartas de Final.



Flagrante tático 2: Argentina 3 x 0 Costa Rica(Copa América 2011) - Messi é o ponteiro esquerdo com infiltrações pelo centro em direção a meta, Aguero o segundo atacante pela esquerda e Higuaín o centro avante. Provável formação e comportamento tático que terão frente a Bolívia.





Flagrante tático 3: Argentina 3 x 0 Costa Rica(Copa América 2011) - A variação no trio ofensivo da Argentina. Messi em momentos de enganche pelo centro, com Higuaín abrindo pela direita e Aguero pela esquerda. Atrás de Messi vem Di Maria, com o papel muito semelhante ao que pretende Sosa na sexta-feira: o "double enganche" junto a Lionel.


A Argentina está pronta para tentar se restabelecer da útlima derrota nas Eliminatórias frente a Venezuela e também para tentar fazer com que o seu torcedor esqueça o último empate desastroso na Argentina contra a Bolívia pela Copa América 2011.